sábado, 25 de setembro de 2010

Babacas

Este ano foi o ano das inimizades.

Primeiro, um indivíduo resolve dar uma "chuchada" e me larga na balada. O problema foi a decência da pessoa de me avisar isso por mensagem depois de já ter ido.
Aí manda mil mensagens, liga e pede desculpa.
A trouxa aceita - mais uma vez (porque Mancada deve ser o sobrenome do amigo)!
Aí eu fico doente e a pessoa que se diz preocupar comigo "como se eu fosse da família" fica sem me ligar 18 dias (e contando...). A trouxa aqui até ligou nesse meio tempo, mas ele não podia falar porque estava jogando RPG e nunca retornou.
Alguém por favor dá uma conferida pra ver se a mãe do moço morreu? Porque com esse jeitinho de se preocupar com entes queridos a "véia" deve estar apodrecendo no quarto há dias.

Acabei de saber que uma (ex) amiga falou que tinha preguiça de sair comigo.
Preguiça é o que eu deveria ter sentido ao invés da boa vontade que tive de sair de um bar do outro lado da cidade (onde estava com meus amigos) para encontrá-la aos prantos porque a irmã é mais bonita, mais gostosa, mais bem sucedida e mais bacana do que ela. Verdade. E eu nunca falei o contrário. Mas naquela hora eu consolei, falei pra deixar isso de lado blá blá blá whiskas sachê blá blá blá.
Preguiça também eu deveria ter sentido quando ela resolveu cair de bêbada e eu acabei levando-a para dormir na casa de um amigo nosso. Preguiça maior eu deveria ter tido quando ela começou a gritar que queria ir para casa porque não podia dormir fora por ser a "princesinha do papai". Devia ter ido cuidar da minha vida e deixado o carro capotar 3x na ida do centro de BH até a PQP do Barreiro.
Aviso pra fofa: "princesinha do papai" é a sua irmã.

É isso. Agradeço ao papai do céu por me dar amigos babacas para eu valorizar ainda mais os que ainda estão ao meu lado.
Desabafo feito, um sentimento que fica: peninha de gente medíocre.

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